Pensando em que tipo de crônica eu gostaria de lhe apresentar, decidi fazer uma homenagem a nós, mulheres.
Pode-se notar, com muito orgulho, que a mulher contemporânea conquistou o seu pódio com muita garra e determinação sem sair dos saltos altos.
Se formos analisar como era a visão da humanidade no século XX, a mulher era apenas vista como um “utensílio” para acolher o fruto, criá-lo e cuidar dos artefatos domésticos. O machismo era frequentemente adotado pelos homens naquela época. Tanto que até o filósofo, Platão, adotou-o, achando que as mulheres tinham uma mentalidade inferior à dos homens, igualando-as aos escravos, o que é uma visão absurda vindo de um filósofo polêmico.
Porém, houve muitas mulheres, desde Anne Frank até Lady Di, que marcaram época devido à suas vidas e aos seus feitos extraordinários; que tiveram a coragem de enfrentar a sociedade para viver suas ambições sem medo das críticas e da opinião alheia. Mulheres que tiveram a coragem de dizer: “eu vou pro estrangeiro ganhar a vida” ou “eu vou ser uma jogadora de futebol”, e tantas outras opções de vida que eram consideradas, exclusivamente masculinas.
Eu agradeço-as por não terem desistido de lutar pelos mesmos direitos de vida que os homens, pois sem a insistência delas, talvez ainda hoje a sociedade seria contra a independência feminina o que seria desastroso em questão de desenvolvimento cultural e social.
Dito tudo isso, e refletido sobre essas atitudes, prometi a mim mesma, neste exato instante, que enfrentarei os desafios da vida, de salto alto e com classe, é claro!
Isa
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